Redactores: André & Rita
Santa Margarida
8100-033 Alte
Santa Margarida
8100-033 Alte
sábado, 23 de fevereiro de 2008
Cândido Guerreiro - Poeta Altense
Biografia elaborada por alunos da Escola Profissional Cândido Guerreiro (Alte):
«Poeta Francisco Xavier Cândido Guerreiro nasceu em Alte no ano de 1871, a 3 de Dezembro. Seu pai, José Cândido Guerreiro, ocupou durante bastante tempo o lugar de Juiz de Paz e foi, também, durante alguns anos presidente da Junta da Paróquia de Alte. Sua mãe, Carlota Augusta Guerreiro era, também, natural de Alte. Família de vida económica muito modesta mas bastante decente. Com nove anos de idade, em 1880, Cândido Guerreiro saiu de Alte. Nessa mesma altura, seu pai foi nomeado Juiz de Paz em Estói, para onde foram viver.Frequentou a escola primária de S: Brás de Alportel. Mais tarde entrou para o liceu de Faro onde não finalizou o curso. Em 1889, os pais obrigam-no a abandonar o liceu de Faro e teve de se matricular no seminário Diocesano de Faro. Em 1891 morre seu pai. Por não sentir vocação abandonou o seminário e volta para Alte com a sua mãe, (onde tinham uma pequena propriedade) para casa da sua professora. Em 1892 atinge a maioridade e não tendo condições materiais para ficar em Alte vai para Loulé. Foi escrivão do Juiz de Paz em Estói e presidente do posto meteorológico de Faro. No ano de 1897 é convidado a escrever um poema. No ano de 1899 ocupa o lugar de perfeito na Casa Pia de Beja, fruto de uma paixão nasce um filho seu que também se distinguiu no mundo das letras, de nome Cândido Xavier Guerreiro da Franca. Em 1900 foi fiscal de impostos em Faro e, depois, aconselhado pelo poeta João Lúcio foi para Coimbra tirar o curso de Direito. Em 1909 casou com Margarida Sousa Costa que conheceu em Coimbra. Foi o 1º Altense a tirar o curso de Direito, em 1910, é nomeado notário da Comarca de Loulé. entre 1912 e 1918 preside à Comissão Administrativa da Comarca de Loulé. Em 1921 foi nomeado adido da delegação de Portugal em Haia, mas não aceitou. Em 1935, a Casa do Algarve convida-o a publicar uma monografia e um cancioneiro sobre o Algarve mas, novamente, recusa. A 11 de Abril de 1953 morre e é enterrado no cemitério de Faro.»
http://www.epalte.pt/atempo/candido.htm
«Poeta Francisco Xavier Cândido Guerreiro nasceu em Alte no ano de 1871, a 3 de Dezembro. Seu pai, José Cândido Guerreiro, ocupou durante bastante tempo o lugar de Juiz de Paz e foi, também, durante alguns anos presidente da Junta da Paróquia de Alte. Sua mãe, Carlota Augusta Guerreiro era, também, natural de Alte. Família de vida económica muito modesta mas bastante decente. Com nove anos de idade, em 1880, Cândido Guerreiro saiu de Alte. Nessa mesma altura, seu pai foi nomeado Juiz de Paz em Estói, para onde foram viver.Frequentou a escola primária de S: Brás de Alportel. Mais tarde entrou para o liceu de Faro onde não finalizou o curso. Em 1889, os pais obrigam-no a abandonar o liceu de Faro e teve de se matricular no seminário Diocesano de Faro. Em 1891 morre seu pai. Por não sentir vocação abandonou o seminário e volta para Alte com a sua mãe, (onde tinham uma pequena propriedade) para casa da sua professora. Em 1892 atinge a maioridade e não tendo condições materiais para ficar em Alte vai para Loulé. Foi escrivão do Juiz de Paz em Estói e presidente do posto meteorológico de Faro. No ano de 1897 é convidado a escrever um poema. No ano de 1899 ocupa o lugar de perfeito na Casa Pia de Beja, fruto de uma paixão nasce um filho seu que também se distinguiu no mundo das letras, de nome Cândido Xavier Guerreiro da Franca. Em 1900 foi fiscal de impostos em Faro e, depois, aconselhado pelo poeta João Lúcio foi para Coimbra tirar o curso de Direito. Em 1909 casou com Margarida Sousa Costa que conheceu em Coimbra. Foi o 1º Altense a tirar o curso de Direito, em 1910, é nomeado notário da Comarca de Loulé. entre 1912 e 1918 preside à Comissão Administrativa da Comarca de Loulé. Em 1921 foi nomeado adido da delegação de Portugal em Haia, mas não aceitou. Em 1935, a Casa do Algarve convida-o a publicar uma monografia e um cancioneiro sobre o Algarve mas, novamente, recusa. A 11 de Abril de 1953 morre e é enterrado no cemitério de Faro.»
http://www.epalte.pt/atempo/candido.htm
Biografia do poeta Cândido Guerreiro na Wikipédia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Xavier_Cândido_Guerreiro
Casa do Poeta Cândido Guerreiro, em Faro:
«Do mesmo arquitecto que projectou os antigos Hotel Faro e Mercado Municipal e o Banco Montepio, a nova habitação surgiu da necessidade de demolição da sua anterior habitação, sito na Av. 5 de Outubro, por força do novo traçado urbanístico para a zona de Santo António do Alto. Surgiu um novo edifício característico de arquitectura do Estado Novo, do tipo “Casa Portuguesa”, de linhas simples e sóbrias.
http://radix.cultalg.pt/visualizar.html?id=3088
http://www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=70925
Alte
«A partir de Silves continue na direcção de nascente, a caminho de São Bartolomeu de Messines, que já foi uma importante localidade de comércio, quando era o ponto onde se cruzavam as vias norte-sul e este-oeste, e chegará a Alte, uma das capitais mouras do Algarve. Faça uma pausa apenas para seguir as placas que indicam o caminho para a Rocha da Pena, uma área de grande interesse histórico e ambiental. Há um trilho com cinco quilómetros de extensão que circunda o local e que é um verdadeiro deleite para os amantes da geologia, da flora e da fauna. Na Rocha da Pena existem mais de 390 espécies diferentes de plantas, muitas das quais utilizadas nas tradicionais mezinhas à base de ervas.
Com um pouco de sorte poderá avistar uma águia de bonelli, um bufo real, uma gineta ou um saca-rabos. Estará a 497 metros de altura e a mais de 30 quilómetros da costa, embora daqui o mar seja claramente visível em dias ensolarados e sem neblinas.
Alte é uma das aldeias mais belas da Serra. Siga as placas até ao centro da localidade para ficar a conhecer a terra e depois descubra os serviços de turismo, instalados numa pequena casa algarvia escondida por uma árvore enorme. Perto situa-se o restaurante A Ponte, onde se pode aparcar com facilidade e apreciar uma saborosa refeição preparada na altura, enquanto se admira o vale. Deixe o carro e dê uma volta por Alte para descobrir os seus tesouros. A igreja é dedicada a Nossa Senhora da Assunção e foi construída para assinalar o regresso, são e salvo, de Garcia Mendes de Ribadeneyra, segundo Conde de Alte, da 8.ª Cruzada, no século XIII.
É interessante notar que a igrejinha era considerada capela particular, não caindo, assim, sob a alçada nem do Bispo de Silves nem da Ordem Militar de Santiago, os administradores das igrejas de Loulé. Foi apenas em 1554 que a Ordem Militar de Santiago reconheceu a capela como igreja matriz de Alte. A igreja é uma mescla de estilos arquitectónicos, do manuelino ao barroco, que incluem restauros efectuados depois do grande terramoto de 1755. Para uma terra tão pequena a igreja é excepcional, com uma grande riqueza de azulejaria e de outros detalhes.
Alte tem sido, tradicionalmente, um centro para o esparto, uma erva que cresce espontaneamente nos arredores da aldeia e cujas folhas verdes são utilizadas para trabalhos de tecelagem. As folhas costumavam ser postas de molho no rio e depois pisadas para obter as fibras. Este trabalho era feito nas ruas da aldeia, em especial na Rua dos Pisadoiros. Seguidamente as mulheres fiavam essas fibras, deixando-as prontas para o fabrico de cordas, tapetes e cestaria. Os outros produtos locais são semelhantes aos que se encontram na região - mel, aguardente de medronho, queijos, doces e trabalhos de artesanato em madeira e cerâmica.
A Fonte Pequena é dedicada a um famoso poeta da aldeia, Cândido Guerreiro: um espaço encantador com árvores e arbustos, um tributo apropriado a um poeta inspirado.»
(Fonte: Rotas e Destinos)
Com um pouco de sorte poderá avistar uma águia de bonelli, um bufo real, uma gineta ou um saca-rabos. Estará a 497 metros de altura e a mais de 30 quilómetros da costa, embora daqui o mar seja claramente visível em dias ensolarados e sem neblinas.
Alte é uma das aldeias mais belas da Serra. Siga as placas até ao centro da localidade para ficar a conhecer a terra e depois descubra os serviços de turismo, instalados numa pequena casa algarvia escondida por uma árvore enorme. Perto situa-se o restaurante A Ponte, onde se pode aparcar com facilidade e apreciar uma saborosa refeição preparada na altura, enquanto se admira o vale. Deixe o carro e dê uma volta por Alte para descobrir os seus tesouros. A igreja é dedicada a Nossa Senhora da Assunção e foi construída para assinalar o regresso, são e salvo, de Garcia Mendes de Ribadeneyra, segundo Conde de Alte, da 8.ª Cruzada, no século XIII.
É interessante notar que a igrejinha era considerada capela particular, não caindo, assim, sob a alçada nem do Bispo de Silves nem da Ordem Militar de Santiago, os administradores das igrejas de Loulé. Foi apenas em 1554 que a Ordem Militar de Santiago reconheceu a capela como igreja matriz de Alte. A igreja é uma mescla de estilos arquitectónicos, do manuelino ao barroco, que incluem restauros efectuados depois do grande terramoto de 1755. Para uma terra tão pequena a igreja é excepcional, com uma grande riqueza de azulejaria e de outros detalhes.
Alte tem sido, tradicionalmente, um centro para o esparto, uma erva que cresce espontaneamente nos arredores da aldeia e cujas folhas verdes são utilizadas para trabalhos de tecelagem. As folhas costumavam ser postas de molho no rio e depois pisadas para obter as fibras. Este trabalho era feito nas ruas da aldeia, em especial na Rua dos Pisadoiros. Seguidamente as mulheres fiavam essas fibras, deixando-as prontas para o fabrico de cordas, tapetes e cestaria. Os outros produtos locais são semelhantes aos que se encontram na região - mel, aguardente de medronho, queijos, doces e trabalhos de artesanato em madeira e cerâmica.
A Fonte Pequena é dedicada a um famoso poeta da aldeia, Cândido Guerreiro: um espaço encantador com árvores e arbustos, um tributo apropriado a um poeta inspirado.»
(Fonte: Rotas e Destinos)
Freguesia de Alte
Freguesia de Alte
«A freguesia de Alte localiza-se no centro do Algarve, no extremo noroeste do concelho de Loulé, estendendo-se pela Serra e pelo Barrocal, cobrindo uma área de aproximadamente 97 quilómetros quadrados. Os mais antigos vestígios populacionais registados na área da freguesia datam do Neolítico, estando referenciada a presença de comunidades agro-pastoris e semi-nómadas, que usavam as grutas do barrocal como locais de enterramento. Exemplos deste período existem em Panuachos, na Quinta do Freixo. A riqueza mineira da freguesia foi explorada durante a Idade dos Metais. Segundo Estácio da Veiga a mina de Atalaia, situada a quilómetro e meio de Santa Margarida, onde teriam sido também encontrados materiais como machados e outros objectos de cobre era a mais conhecida de todo o Algarve. Importante era também a mina de Cerca da Mina. Algumas destas minas continuaram a ser exploradas até ao século XVIII e, nalguns casos, mesmo até ao século XIX: Durante o período romano as populações vão descendo dos cimos dos montes para ocuparem os vales, construindo-se casais agrícolas dispersos, os melhores solos são explorados e inicia-se um a produção de mercado. Desta época há em Alte vestígios na toponímia como a Vila Verde do Vale, a Vila do Zambujal e a Vila Ruiva e onde se supõe terem existido povoados ou villae romanas, pelo materiais que aí foram recolhidos. Durante o período de ocupação islâmica teria existido em Alte, no sopé do cerro da Rocha Maior um alcazar, ou paço muçulmano, que teria sido habitado pelos senhores de Alte nos tempos imediatamente seguintes à reconquista cristã. Segundo a tradição teria havido na freguesia um castelo muçulmano, que tal como os de Paderne ou Salir seria um pequeno dispositivo defensivo, integrado na estratégia de defesa da região. Dele resta apenas o topónimo Castelo que é aplicado a um dos cabeços que rodeiam a sede da freguesia. Após a reconquista da região, no século XIII, tal como era então comum, surge o senhorio d’Alte, atribuído a João Gomes de Ribadeneyra, quarto filho do capitão Ribadeneyra, que se distinguira na Batalha de Navas de Tolosa em 1212. Segundo o Arquivo da Casa d’Alte, João Gomes encontrava-se ao serviço de Paio Peres Correia, mestre da Ordem de Santiago, na conquista do Algarve, passando depois ao serviço de D. Afonso III. O 17.º senhor d’Alte, Manuel de Ataíde Ribadeneyra, alcaide-mor de Albufeira, participa activamente entre 1637 e 1640 nas movimentações contra o último rei espanhol. Após a morte de seu pai no campo de batalha em 1639 o senhor d’Alte transforma a serra num centro de resistência contra o domínio espanhol. Durante a guerra da Restauração recruta no seu morgadio um regimento de cavalaria que oferece a D. João IV. Como recompensa o rei fá-lo comandante e toma-o ao seu serviço. De finais do século XVII a finais do século seguinte a região desenvolve-se e Alte beneficia da sua situação mista de serra e barrocal e progride. No seu interior produz--se trigo em abundância mas o cereal falta na zona do litoral. Importada no século XVII a laranja doce é usada para o consumo local e para a exportação, tornando-se com o figo e o azeite das principais fontes de riqueza do morgadio de Alte. O laranjal da propriedade é irrigado com água da ribeira local, desviada para o Tanque Grande que foi mandado construir por Duarte Melo de Ribadeneyra, o Fidalgo d’Alte, em 1690. Esta designação é explicada por Isabel Raposo “Era assim chamado, segundo o Arquivo da Casa d’Alte pela riqueza que demonstrou na corte, muito dedicado à rainha, retirou-se para os seus territórios só depois da morte desta em 1683, pelas obras que realizou nos seus morgados (de Alte, Tôr, Salir e capela dos Melos) e pela sua preocupação em acudir às misérias do campo, de tal maneira que nas redondezas dos seus Estados não havia família que necessitasse nem pobre que pedisse. As obras que mandou fazer na ribeira de Alte permitiram regar não só o seu laranjal, como também uma grande baixa que distribuiu entre a gente do seu morgado.” A seguir à agricultura a principal ocupação das gentes de Alte era o esparto, muito apreciado no mercado regional, o esparto cresce espontânea e abundantemente no Algarve. O século XIX traz a Alte alguns sinais de modernidade como é o caso da ponte de Alte ou a estrada nacional, em macadame, que faz a ligação de Alte a Loulé.»
(Fonte: http://www.minhaterra.com.pt/template/detalheDescHistorico.php?intNivelID=2616&MINHA-TERRA=1d9c2e263f4839456d20...)
«A freguesia de Alte localiza-se no centro do Algarve, no extremo noroeste do concelho de Loulé, estendendo-se pela Serra e pelo Barrocal, cobrindo uma área de aproximadamente 97 quilómetros quadrados. Os mais antigos vestígios populacionais registados na área da freguesia datam do Neolítico, estando referenciada a presença de comunidades agro-pastoris e semi-nómadas, que usavam as grutas do barrocal como locais de enterramento. Exemplos deste período existem em Panuachos, na Quinta do Freixo. A riqueza mineira da freguesia foi explorada durante a Idade dos Metais. Segundo Estácio da Veiga a mina de Atalaia, situada a quilómetro e meio de Santa Margarida, onde teriam sido também encontrados materiais como machados e outros objectos de cobre era a mais conhecida de todo o Algarve. Importante era também a mina de Cerca da Mina. Algumas destas minas continuaram a ser exploradas até ao século XVIII e, nalguns casos, mesmo até ao século XIX: Durante o período romano as populações vão descendo dos cimos dos montes para ocuparem os vales, construindo-se casais agrícolas dispersos, os melhores solos são explorados e inicia-se um a produção de mercado. Desta época há em Alte vestígios na toponímia como a Vila Verde do Vale, a Vila do Zambujal e a Vila Ruiva e onde se supõe terem existido povoados ou villae romanas, pelo materiais que aí foram recolhidos. Durante o período de ocupação islâmica teria existido em Alte, no sopé do cerro da Rocha Maior um alcazar, ou paço muçulmano, que teria sido habitado pelos senhores de Alte nos tempos imediatamente seguintes à reconquista cristã. Segundo a tradição teria havido na freguesia um castelo muçulmano, que tal como os de Paderne ou Salir seria um pequeno dispositivo defensivo, integrado na estratégia de defesa da região. Dele resta apenas o topónimo Castelo que é aplicado a um dos cabeços que rodeiam a sede da freguesia. Após a reconquista da região, no século XIII, tal como era então comum, surge o senhorio d’Alte, atribuído a João Gomes de Ribadeneyra, quarto filho do capitão Ribadeneyra, que se distinguira na Batalha de Navas de Tolosa em 1212. Segundo o Arquivo da Casa d’Alte, João Gomes encontrava-se ao serviço de Paio Peres Correia, mestre da Ordem de Santiago, na conquista do Algarve, passando depois ao serviço de D. Afonso III. O 17.º senhor d’Alte, Manuel de Ataíde Ribadeneyra, alcaide-mor de Albufeira, participa activamente entre 1637 e 1640 nas movimentações contra o último rei espanhol. Após a morte de seu pai no campo de batalha em 1639 o senhor d’Alte transforma a serra num centro de resistência contra o domínio espanhol. Durante a guerra da Restauração recruta no seu morgadio um regimento de cavalaria que oferece a D. João IV. Como recompensa o rei fá-lo comandante e toma-o ao seu serviço. De finais do século XVII a finais do século seguinte a região desenvolve-se e Alte beneficia da sua situação mista de serra e barrocal e progride. No seu interior produz--se trigo em abundância mas o cereal falta na zona do litoral. Importada no século XVII a laranja doce é usada para o consumo local e para a exportação, tornando-se com o figo e o azeite das principais fontes de riqueza do morgadio de Alte. O laranjal da propriedade é irrigado com água da ribeira local, desviada para o Tanque Grande que foi mandado construir por Duarte Melo de Ribadeneyra, o Fidalgo d’Alte, em 1690. Esta designação é explicada por Isabel Raposo “Era assim chamado, segundo o Arquivo da Casa d’Alte pela riqueza que demonstrou na corte, muito dedicado à rainha, retirou-se para os seus territórios só depois da morte desta em 1683, pelas obras que realizou nos seus morgados (de Alte, Tôr, Salir e capela dos Melos) e pela sua preocupação em acudir às misérias do campo, de tal maneira que nas redondezas dos seus Estados não havia família que necessitasse nem pobre que pedisse. As obras que mandou fazer na ribeira de Alte permitiram regar não só o seu laranjal, como também uma grande baixa que distribuiu entre a gente do seu morgado.” A seguir à agricultura a principal ocupação das gentes de Alte era o esparto, muito apreciado no mercado regional, o esparto cresce espontânea e abundantemente no Algarve. O século XIX traz a Alte alguns sinais de modernidade como é o caso da ponte de Alte ou a estrada nacional, em macadame, que faz a ligação de Alte a Loulé.»
(Fonte: http://www.minhaterra.com.pt/template/detalheDescHistorico.php?intNivelID=2616&MINHA-TERRA=1d9c2e263f4839456d20...)
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Plano de revitalização de Alte
Plano de Revitalização de Alte
Ver: http://helderfraimundo.blogspot.com/2005/04/entrevista-daniel-vieira-sobre-o-plano.html
Ver: http://helderfraimundo.blogspot.com/2005/04/entrevista-daniel-vieira-sobre-o-plano.html
Palacete do Conde de Alte
Actual edifício do Governo Civil de Faro foi construído sobre o antigo Palacete do Conde de Alte, em Faro.
O Antigo palacete do Conde de Alte foi adquirido para a instalação do Governo Civil tendo-se construído um novo edifício sobre este. Trata-se de um edifício de dois andares cuja fachada exibe uma composição simétrica com janelas de sacada no piso superior e de peitoril no térreo. Salienta-se o corpo central ladeado por um par de pilastras.
Cronologia:
Século XVIII: construção do Palacete do Conde de Alte
Em 1869: aquirido para instalação do Governo civil de Faro.
Séc. XIX, 2ª metade: construção do novo edifício sobre o palacete preexistente.
O Antigo palacete do Conde de Alte foi adquirido para a instalação do Governo Civil tendo-se construído um novo edifício sobre este. Trata-se de um edifício de dois andares cuja fachada exibe uma composição simétrica com janelas de sacada no piso superior e de peitoril no térreo. Salienta-se o corpo central ladeado por um par de pilastras.
Cronologia:
Século XVIII: construção do Palacete do Conde de Alte
Em 1869: aquirido para instalação do Governo civil de Faro.
Séc. XIX, 2ª metade: construção do novo edifício sobre o palacete preexistente.
Visconde de Alte nas negociações com a China sobre Macau, em 1922
Visconde de Alte nas negociações com a China sobre Macau, em 1922:
«(...) Em 1920, o governo de Macau assinou com o governo de Cantão um convénio, inconveniente para Macau, relativo ao porto interior. Mas, em 1922, na Conferência de Washington, os delegados portugueses, Visconde de Alte e Ernesto de Vasconcelos, quase conseguiram a solução do problema da delimitação, acabando, porém, por resolverem levar o assunto à Sociedade das Nações, pelo que ficou, mais uma vez, protelada a solução daquilo que a China se havia comprometido, no tratado de 1887. (...)»
(Fonte: http://www.portugal.pro.br/fag.html)
«(...) Em 1920, o governo de Macau assinou com o governo de Cantão um convénio, inconveniente para Macau, relativo ao porto interior. Mas, em 1922, na Conferência de Washington, os delegados portugueses, Visconde de Alte e Ernesto de Vasconcelos, quase conseguiram a solução do problema da delimitação, acabando, porém, por resolverem levar o assunto à Sociedade das Nações, pelo que ficou, mais uma vez, protelada a solução daquilo que a China se havia comprometido, no tratado de 1887. (...)»
(Fonte: http://www.portugal.pro.br/fag.html)
Visconde de Alte, Embaixador de Portugal em Washington, na revista TIME, 17-6-1929
«(...)Would other Embassies follow the British and go Dry? It seemed unlikely, though guests recalled that Jose de Horta Machado da Franca, Visconde d'Alte, the Portuguese Minister, was no server of "intoxicating beverages" at his entertainments, (...)»
http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,723691-1,00.html
http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,723691-1,00.html
Visconde de Alte, Embaixador de Portugal em Washington, no New York Times, 1903
Notícia no jornal New York Times, edição de 19-9-1903, sobre ferimento provocado por um cão, na cidade de Boston (EUA), ao Visconde de Alte, então Embaixador de Portugal em Washington:
http://query.nytimes.com/mem/archive-free/pdf?res=9B00E1DD1439E433A2575AC1A96F9C946297D6CF
http://query.nytimes.com/mem/archive-free/pdf?res=9B00E1DD1439E433A2575AC1A96F9C946297D6CF
Visconde de Alte
Visconde de Alte, título criado por D. Maria II, Rainha de Portugal, em 1851.
http://www.geneall.net/P/tit_page.php?id=75
1º Visconde de Alte:
Foi o 1º Conde de Alte: http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=32568
2º Visconde de Alte:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=38237
2º Visconde de Alte foi Embaixador de Portugal em Washington, no início do Século XX (era o Embaixador em 1908; em 1920 recebeu o padre Himalaia quando este esteve nos EUA, entre 1920 e 1922)
http://www.geneall.net/P/tit_page.php?id=75
1º Visconde de Alte:
Foi o 1º Conde de Alte: http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=32568
2º Visconde de Alte:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=38237
2º Visconde de Alte foi Embaixador de Portugal em Washington, no início do Século XX (era o Embaixador em 1908; em 1920 recebeu o padre Himalaia quando este esteve nos EUA, entre 1920 e 1922)
Conde de Alte
Genealogia do Conde de Alte:
http://www.geneall.net/P/tit_page.php?id=76
1º Conde Alte:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=32568
2º Conde de Alte:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=6695
3º Conde de Alte:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=7177
Conde Alte:
Rev. Cónego Dr. António José da Franca Melo de Horta Machado, Conde de Alte e de Marim, CM
http://www.geneall.net/P/tit_page.php?id=76
1º Conde Alte:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=32568
2º Conde de Alte:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=6695
3º Conde de Alte:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=7177
Conde Alte:
Rev. Cónego Dr. António José da Franca Melo de Horta Machado, Conde de Alte e de Marim, CM
Senhores do Morgado de Alte
Joane Mendes de Ataíde, senhor do Morgado de Alte (casou com Iria Barreto)
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=254445
Mécia Barreto, Senhora do Morgado de Alte, 1575 (filha de Joane Mendes de Ataíde e de Iria Barreto)
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=48978
Fontes: História Genealógica da Casa Real Portuguesa, D. António Caetano de Sousa, Atlântida-Livraria Editora, Lda, 2ª Edição, Coimbra, 1946.
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=254445
Mécia Barreto, Senhora do Morgado de Alte, 1575 (filha de Joane Mendes de Ataíde e de Iria Barreto)
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=48978
Fontes: História Genealógica da Casa Real Portuguesa, D. António Caetano de Sousa, Atlântida-Livraria Editora, Lda, 2ª Edição, Coimbra, 1946.
Nobreza de Portugal
ALTE – Viscondes e Conde de
http://www.portuguesaebrasileira.com/nobreza.html
Do Feudalismo em diante, títulos nobiliárquicos conferidos pelo Rei ou recebidos por herança (por ordem hierárquica): Duque, Marquês, Conde, Visconde, Barão.
Príncipe - filho ou membro da família reinante.
http://www.portuguesaebrasileira.com/nobreza.html
Do Feudalismo em diante, títulos nobiliárquicos conferidos pelo Rei ou recebidos por herança (por ordem hierárquica): Duque, Marquês, Conde, Visconde, Barão.
Príncipe - filho ou membro da família reinante.
CENÁRIOS – III Mostra de Teatro de Loulé - espectáculo em Alte
CENÁRIOS – III Mostra de Teatro de Loulé
«Durante o mês de Março, o concelho de Loulé recebe o evento “CENÁRIOS – III Mostra de Teatro de Loulé”. Vários espaços culturais vão receber encenações integradas no programa, apresentadas por oito companhias de teatro, com especial destaque para as companhias amadoras, mas também para três grupos profissionais.
(...) o “Auto do Curandeiro e outros Quadros”, encenado pelo Grupo de Teatro “Arte de Viver”, da Universidade Sénior de Loulé/Associação dos Amigos do Alentejo. Esta peça vai estar também na Casa do Povo de Alte, a 15 de Março, pelas 15:30 horas, e no Centro de Dia de Benafim, a 29 de Março, pelas 15:30 horas.
(...)
A 8 de Março, às 21:30 horas, a Associação “Os Barões, na Nave do Barão” vai ser palco de “O que é que eu vou fazer da Minha Vida”, uma produção do Teatro da Estrada de Alte. Este espectáculo pode ser visto também a 9 de Março, pelas 21:30 horas, no Cine-Teatro Louletano, e a 4 de Abril, à mesma hora, na Sociedade Recreativa e Cultural de Vale Judeu. (...)»
«Durante o mês de Março, o concelho de Loulé recebe o evento “CENÁRIOS – III Mostra de Teatro de Loulé”. Vários espaços culturais vão receber encenações integradas no programa, apresentadas por oito companhias de teatro, com especial destaque para as companhias amadoras, mas também para três grupos profissionais.
(...) o “Auto do Curandeiro e outros Quadros”, encenado pelo Grupo de Teatro “Arte de Viver”, da Universidade Sénior de Loulé/Associação dos Amigos do Alentejo. Esta peça vai estar também na Casa do Povo de Alte, a 15 de Março, pelas 15:30 horas, e no Centro de Dia de Benafim, a 29 de Março, pelas 15:30 horas.
(...)
A 8 de Março, às 21:30 horas, a Associação “Os Barões, na Nave do Barão” vai ser palco de “O que é que eu vou fazer da Minha Vida”, uma produção do Teatro da Estrada de Alte. Este espectáculo pode ser visto também a 9 de Março, pelas 21:30 horas, no Cine-Teatro Louletano, e a 4 de Abril, à mesma hora, na Sociedade Recreativa e Cultural de Vale Judeu. (...)»
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Bispo de Algarve realiza Visita Pastoral à freguesia de Alte
«O Bispo de Algarve, D. Manuel Neto Quintas, vai visitar entre os dias 24 de Fevereiro e 9 de Março, quatro freguesias do interior do concelho de Loulé: Ameixial, Alte, Benafim, Querença e Tôr.»
(Fonte: Região Sul, 18-2-08)
(Fonte: Região Sul, 18-2-08)
Arredores de Santa Margarida
Dança Africana em Alte, em Agosto de 2007
Workshop African Dance, no Parque de Jogos Tradicionais, em Alte
http://www.youtube.com/watch?v=iw75mqE_9qE
http://www.youtube.com/watch?v=iw75mqE_9qE
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Linha de Muito Alta Tensão atravessa a Freguesia de Alte
Linhas de Alta Tensão em consulta pública: 15 freguesias dos concelhos de Alcoutim, Almodovar, Castro Marim, Tavira, Loulé e Silves
«Já está em consulta pública (de 12 Fevereiro a 4 Abril 2008)o Estudo de Impacto Ambiental para instalação das Linhas de Muito Alta Tensão e da Subestação de Tavira. São abrangidas 15 freguesias do Alentejo e Algarve.
Durante 38 dias úteis, de 12 de Fevereiro a 4 de Abril de o Resumo Não Técnico, do Estudo de impacto ambiental está em fase de consulta pública.
(...) Alte e Ameixial (Loulé) e São Bartolomeu de Messines (Silves) serão atravessadas pela infra-estrutura (...)»»
(Fonte: Observatório do Algarve, 15-2-08)
(Fonte: Estudo de Impacte Ambiental da Subestação de Tavira e Linhas da RNT associadas, incluindo nova interligação à Rede Eléctrica de Espanha. Estudo Prévio. Resumo Não Técnico, Janeiro 2008)
********
«A linha passará próximo da povoação de Gavião de Baixo e do lugar de Pissara, na freguesia de São Bartolomeu de Messines, concelho de Silves. O presidente da Junta local, Vítor Lourenço, diz que a autarquia vai auscultar os residentes, quase todos idosos, de forma a tomar uma posição sobre o assunto.
No concelho de Loulé, o traçado atravessa as freguesias de Alte e do Ameixial. A povoação mais próxima do corredor proposto é Zambujal. Seruca Emídio, presidente da Câmara, estranha que, “ao contrário do que era habitual, a autarquia não tenha sido consultada previamente”.»» (Fonte: Correio ds Manhã,16-02-08)
«Já está em consulta pública (de 12 Fevereiro a 4 Abril 2008)o Estudo de Impacto Ambiental para instalação das Linhas de Muito Alta Tensão e da Subestação de Tavira. São abrangidas 15 freguesias do Alentejo e Algarve.
Durante 38 dias úteis, de 12 de Fevereiro a 4 de Abril de o Resumo Não Técnico, do Estudo de impacto ambiental está em fase de consulta pública.
(...) Alte e Ameixial (Loulé) e São Bartolomeu de Messines (Silves) serão atravessadas pela infra-estrutura (...)»»
(Fonte: Observatório do Algarve, 15-2-08)
(Fonte: Estudo de Impacte Ambiental da Subestação de Tavira e Linhas da RNT associadas, incluindo nova interligação à Rede Eléctrica de Espanha. Estudo Prévio. Resumo Não Técnico, Janeiro 2008)
********
«A linha passará próximo da povoação de Gavião de Baixo e do lugar de Pissara, na freguesia de São Bartolomeu de Messines, concelho de Silves. O presidente da Junta local, Vítor Lourenço, diz que a autarquia vai auscultar os residentes, quase todos idosos, de forma a tomar uma posição sobre o assunto.
No concelho de Loulé, o traçado atravessa as freguesias de Alte e do Ameixial. A povoação mais próxima do corredor proposto é Zambujal. Seruca Emídio, presidente da Câmara, estranha que, “ao contrário do que era habitual, a autarquia não tenha sido consultada previamente”.»» (Fonte: Correio ds Manhã,16-02-08)
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Carnaval de Alte - 2008
«Em Alte, numa das mais típicas freguesias do interior algarvio, o Carnaval faz-se com a chamada prata da casa. Os 14 carros alegóricos foram construídos pela população. O tema de cada carro é decidido pelos próprios foliões: há quem se vire para o romance, outros para a crítica política ou social. Uma das regras deste corso é não haver ovos, graxa ou balões de água porque, mesmo sendo Carnaval, há quem possa levar a mal.»
(Fonte: SIC online, 5-2-2008)
Para ver vídeo da notícia no Primeiro Jornal da SIC, 5-2-2008:
http://sic.sapo.pt/online/scripts/2007/videopopup.aspx?videoId={90384EFA-85B7-440B-9723-BBB4495DB97C}
(Fonte: SIC online, 5-2-2008)
Para ver vídeo da notícia no Primeiro Jornal da SIC, 5-2-2008:
http://sic.sapo.pt/online/scripts/2007/videopopup.aspx?videoId={90384EFA-85B7-440B-9723-BBB4495DB97C}
domingo, 3 de fevereiro de 2008
Loulé: comemorou 20 anos de elevação a cidade
Loulé celebrou no dia 1 de Fevereiro, 20 anos de elevação a cidade (1988).
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
História do antigo hospital de Loulé
«No reinado de Afonso V, surge hospital anexo à albergaria. Nos registos históricos, há notícia de que em 1471 funcionava, em Loulé, uma albergaria. No reinado de Afonso V, foi anexado a essa albergaria um hospital, para nele serem tratados os soldados doentes e feridos envolvidos nas expedições ao Norte de África. Nessa altura, o hospital foi baptizado com o nome de Nossa Senhora dos Pobres. Em meados do século XVI, foi instituída a Santa Casa da Misericórdia que, por ordem do rei D. Sebastião, passou a administrar o hospital. São seis séculos de história, onde ressaltam momentos de grande significado para as gentes louletanas. Em 1910, o Dr. José Bernardo Lopes foi nomeado facultativo municipal do concelho de Loulé com a obrigação de «prestar gratuitamente assistência aos seus doentes pobres. Em 10 de Maio de 1976, a Santa Casa da Misericórdia cortou o cordão umbilical com o hospital. Uma comissão instaladora assumiu a sua gestão. A partir de 20 de Março de 1984, a Comissão foi paulatinamente perdendo capacidade de fazer frente aos problemas quotidianos do Hospital, que não oferecia já as mínimas condições de funcionamento.
Em finais de 1992, iniciou-se a construção do novo Centro de Saúde de Loulé, facto que anunciou o encerramento do Hospital de Nossa Senhora dos Pobres como Centro de Saúde e como unidade hospitalar.»
(Fonte: Barlavento Online - Jornal de Informação Regional do Algarve, 2-02-2008)
Em finais de 1992, iniciou-se a construção do novo Centro de Saúde de Loulé, facto que anunciou o encerramento do Hospital de Nossa Senhora dos Pobres como Centro de Saúde e como unidade hospitalar.»
(Fonte: Barlavento Online - Jornal de Informação Regional do Algarve, 2-02-2008)
Entrevista ao Presidente da Junta de Freguesia de Alte
Jornal Regional.com - Entrevista ao Presidente da Junta de Freguesia de Alte, Eugénio Guerreiro: a sua visão sobre o futuro de Alte (1 Fev. 2008):
"Alte só tem olhos para os três vértices do futuro: Habitação, área de aptidão turística e vertente empresarial. A falta de espaço para a habitação é um problema muito antigo, não permitindo desta forma a fixação das populações, sobretudo a população mais jovem (...)"
Ver entrevista completa em:
http://www.jornalregional.com/?p=cfcd208495d565ef66e7dff9f98764da&distrito=&concelho=&op=noticia&n=ff33c130941d95ac47e2569c6b1a83ff
"Alte só tem olhos para os três vértices do futuro: Habitação, área de aptidão turística e vertente empresarial. A falta de espaço para a habitação é um problema muito antigo, não permitindo desta forma a fixação das populações, sobretudo a população mais jovem (...)"
Ver entrevista completa em:
http://www.jornalregional.com/?p=cfcd208495d565ef66e7dff9f98764da&distrito=&concelho=&op=noticia&n=ff33c130941d95ac47e2569c6b1a83ff